Hoje gostaria de
perceber a lógica que assenta na realização de uma prova, que supostamente
serve para avaliar profissionais qualificados pelas respectivas escolas e
universidades. Uma pessoa estuda durante uma quantidade de anos, tira uma
licenciatura, um mestrado, um doutoramento e depois tem de provar que as
instituições onde estudou não lhe passaram documentos em falso. Ainda por cima,
uns fazem e outros já não fazem só porque não trabalharam longe de casa e de
quem mais gostam o tempo que alguma personagem achou necessário. Quer dizer,
alguns ministros e até um ex primeiro-ministro podem tirar licenciaturas duvidosas
e cursos sabe-se lá do quê, vão para altos cargos e está tudo na maior e uma
classe que tem vindo a ser desprezada pelas instituições que a deviam defender
tem que provar tudo e mais alguma coisa e ainda por cima pagam por isso. Depois
quanto mais qualificações, maior é o montante, deve ser um prémio para os
cofres do Estado presumo. Deixa-me lá fazer uma boa acção e avisar o senhor
ministro das letras e matemáticas que ele precisou um dia de quem o ensinasse a
ler e a escrever e que se não fosse esse professor ou professora ele agora não
conseguia ler os discursos encomendados e muito bem redigidos é que se tivessem
mais de dez erros já se sabia que não era válido. Já agora aproveito para
lembrar que galerias do parlamento têm muitas cadeiras e que eu saiba todos
devem ter acesso a elas, isto é um pormenor importante que vale a pena lembrar.
Deviam era preocupar-se com as condições de algumas escolas e com a dignidade
dos professores que são um pilar importante da sociedade, que merecem o meu respeito
e da maior parte da sociedade, pelo menos acredito nisso.
todo o conceito desta prova é ridículo
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